“DEI -TE OS MEUS LIVROS DE POEMAS”
Dei certa vez a alguém
Que desejava conhecer a Vida, também,
A face da beleza e da sinceridade,
Num livro onde a Verdade
Difundida em virtude e meditação,
Irradiava para a alma e para o coração
Cintilações de luz, que lhe deram frescura!
Essa formosa e estranha criatura,
Ainda nova, esbelta e cheia de carinho
Tinha um pudor subtil de arminho
E oceanos infinitos para transpor!
E como o sentimento dela se transformou!
Comecei por lhe dar o livro que a informou,
E agora a essência é o alvo deste meu novo amor!
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