segunda-feira, 15 de abril de 2013

Agostinho Borges de Carvalho

Corpo

Corpo é esfomeada natureza que vive,elevando-nos à vivência dos 
teus sonhos.
É redobrado tanger dos sinos ,apelando-nos à oração.
É alegria neste Cosmos em mutação.
È o poema da Terra-Mãe.

Limpei o corpo na água matricial.
E aligei dele o fardo do tédio.
Por entre as cortinas do quarto golpeia o sol as ervas do campo,
alegre e festivo.
E a natureza baila.E recomeça a semear teu pranto.
Cintila em meu sexo a vibração de tua loucura de amor.
Singrarei por entre este tempo de espera ,enquanto vou escutando
no teu violino,o alento de teu corpo jocoso.
Saberei entender a sabedoria como modo de aclarar a espessura
dos dias.
E sentir-te-ei felicidade que na emoção es terna verdade.
Pensarei....aqui.

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