terça-feira, 19 de fevereiro de 2013







Rosangela Ferris

Sou como a borboleta de asas alaranjadas
Meu voo é o auge do querer nas nuvens dos sonhos
Ventos coloridos que formam o arco-íris do mar
Que fazem acontecer em poesias que te leio
Como a borboleta na sua plenitude sai do casulo...
A lua me hipnotiza me enlouquece com o seu encanto
Entrego a minha alma nua, saída do casulo.
Deixando a minha essência exposta...
A noite calma fica atônica e minha fala sem um grito
Divido-me em partes invisíveis, na leveza do meu ser.
Retalhos e junto os pedaços e me faço completa...
Metamorfose me refaz ansiosa por ver as lindas asas
Cores da aquarela da minha vida real...
Quero cores mais fortes e definidas
Não quero a minha vida com cores surreal
Não quero a minha alma calada
Nem o meu ser enjaulado..
A liberdade me seduz
Ela sempre me alcança
E na onda de ir e vir
Faço da minha verdade
Uma dança sinuosa
Não sei ser controlada
E nem falar pela metade
Minha alma tece a vida
Com sensibilidade que sente na pele
A emoção de amar sempre com muita autenticidade
Elaine Coletti – 18/02/2013 – 19:36

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