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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
ESTES VERSOS, AMOR, EM EPÍGRAFE TÊM O TEU NOME”
Tal como o sol que seus raios lança do céu
Sobre a terra, sobre o mar, sobre o planeta
Que estes versos os guardes na tua gaveta
Na minha alma em epígrafe têm o nome teu!
Alegra-me ver surgir o céu a pintar a madrugada
E ver no horizonte, na brisa, as aves em voos subtis!
Na candura do teu olhar, no despertar da alvorada
As rosas abrem com o orvalho da manhã, são gentis!
E tu minha querida amada, com toda a tua frescura
Que apareceste de manhã com aquele ar palpitante,
É onde mora a beleza graciosa e linda, porventura!
O dia avança, o roseiral vai-se tornando exorbitante!
Os cálices das rosas abrem-se mais, torna-se belo.
De igual modo vai subindo nosso afecto em paralelo!
Alfredo Costa Pereira
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