Vivo com meus Nãos
Toco meu coração;
Toco meu espírito;
Toco meu corpo – sem me olhar no espelho –;
Cansei de meu reflexo.
...
Sinto às cólicas do mundo
Sinto dores nos ossos, às mesmas dores da época de meu crescer – crescer machuca; é um mal necessário.
Toco meu coração, percebo que já mencionei isto, percebo o quão cíclico é meu existir.
Gostaria de poder chorar por você que devora esses versos;
Gostaria de poder chorar, poder tocar você – mesmo sem te tocar – te tocar – mesmo sem compreender meus caminhos – te tocar.
Sempre convivi com as limitações do Não, o mesmo que carinhosamente nos é dito por nossas amadas genitoras.
Sempre o Não, sempre um Não a me cercar. Mas quando acho um sim,
perdido em livros empoeirados sem o acordo gramatical, mesmo assim,
sempre termino nas mãos do Não.
Toco meu espírito;
Toco meu corpo – sem me olhar no espelho –;
Cansei de meu reflexo.
...
Sinto às cólicas do mundo
Sinto dores nos ossos, às mesmas dores da época de meu crescer – crescer machuca; é um mal necessário.
Toco meu coração, percebo que já mencionei isto, percebo o quão cíclico é meu existir.
Gostaria de poder chorar por você que devora esses versos;
Gostaria de poder chorar, poder tocar você – mesmo sem te tocar – te tocar – mesmo sem compreender meus caminhos – te tocar.
Sempre convivi com as limitações do Não, o mesmo que carinhosamente nos é dito por nossas amadas genitoras.
Sempre o Não, sempre um Não a me cercar. Mas quando acho um sim, perdido em livros empoeirados sem o acordo gramatical, mesmo assim, sempre termino nas mãos do Não.

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