“UM SONHO”
Estes meus versos, que te dei, dispersos,
Sonhos que sempre guardar na alma, eu devia,
E que, espontâneos, de repente, um dia,
Estes meus versos, que te dei, dispersos,
Sonhos que sempre guardar na alma, eu devia,
E que, espontâneos, de repente, um dia,
Saíram para ti e para o mundo em tons diversos…
É por isso que os amo tanto, mesmo que submersos
Porque me deixam o sentir e a fantasia
Em doce, mas cruel, melancolia,
Cada vez que os recordo mesmo ainda imersos!
Ditos, meu amor, pelos teus lábios e memória,
Vertem-me um vivo alento e dão um acrescento
Ao meu coração, de entusiasmo e glória:
É que julgo ouvir o caro acento
Do meu passado e o grito da vitória.
Que sonho, que visão, que encantamento!
Alfredo Costa Pereira
É por isso que os amo tanto, mesmo que submersos
Porque me deixam o sentir e a fantasia
Em doce, mas cruel, melancolia,
Cada vez que os recordo mesmo ainda imersos!
Ditos, meu amor, pelos teus lábios e memória,
Vertem-me um vivo alento e dão um acrescento
Ao meu coração, de entusiasmo e glória:
É que julgo ouvir o caro acento
Do meu passado e o grito da vitória.
Que sonho, que visão, que encantamento!
Alfredo Costa Pereira

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