GAIVOTA
Voa gaivota, de plumas brancas, vôo rasante,
Plana no espaço abre as asas, voa majestosa,
Não economiza a vida para o amanhã distante,
“Carpe diem”, aproveita o momento, venturosa!
Apressa-te, gaivota, olha a fugacidade do tempo,
Não desperdiça o instante com falsas quimeras,
És a timoneira do teu próprio destino, deveras,
Aprende com os teus erros, evita o contratempo.
Dizem as Odes de Horácio, o romano poeta,
Confia o mínimo no que vem em seguida,
Olha o horizonte límpido, plana em direção reta.
Tu muito acreditaste, desiderato do amor
Eterno, ilusório, enquanto outra boca oferecida,
Acolhia beijos, mensagens de ternura e fervor!
Voa gaivota, de plumas brancas, vôo rasante,
Plana no espaço abre as asas, voa majestosa,
Não economiza a vida para o amanhã distante,
“Carpe diem”, aproveita o momento, venturosa!
Apressa-te, gaivota, olha a fugacidade do tempo,
Não desperdiça o instante com falsas quimeras,
És a timoneira do teu próprio destino, deveras,
Aprende com os teus erros, evita o contratempo.
Dizem as Odes de Horácio, o romano poeta,
Confia o mínimo no que vem em seguida,
Olha o horizonte límpido, plana em direção reta.
Tu muito acreditaste, desiderato do amor
Eterno, ilusório, enquanto outra boca oferecida,
Acolhia beijos, mensagens de ternura e fervor!
Cléa Rezende

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