quinta-feira, 23 de agosto de 2012

“TUDO TERMINOU COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER”

Sob as folhas de um velho plátano, que frescura!

Escrevi estes versos numa tarde quente de Verão.
Em ti pensava para me inspirar nesta aventura
Nos momentos vividos, já acabada a nossa união!

Lembro-me de tudo, como se tivesse sido agora

Noites ao luar, noites sem dormir
Sonhos acordados até chegar a aurora
Hora em que puxávamos os lençóis para nos cobrir!

Foram apenas uns dias, que pareceram um ano!

Bebendo a Natureza em todas as suas vertentes
Passeamos até sobre as ondas do mar num aeroplano!

E tudo terminou como não podia deixar de ser!

Tinhas para resolver longe daqui coisas pendentes
Daí eu estar a recordar na frescura desta folhagem, a escrever!

Alfredo Costa Pereira
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário